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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Quando o silêncio é eloqüência!!!


Depois daquela voz, achou-Se Jesus sozinho. Eles calaram-se e, naqueles dias, a ninguém contaram coisa alguma do que tinham visto. Lucas 9:36

Os historiadores contam que, na noite que precedia uma grande batalha, os oficiais de Napoleão iam todos, um a um, à tenda de seu comandante. Era uma estranha procissão aquela, pois ninguém dizia uma palavra na presença de Napoleão. Cada homem apenas olhava nos olhos de seu comandante, apertava-lhe a mão, e então saía da tenda pronto a depor a vida por seu amado general.
Um dia, Jesus subiu ao Monte Tabor, acompanhado de Pedro, Tiago e João. Os discípulos, com certeza, não estavam preparados para o que iria acontecer ali. Embora estivessem com muito sono, conseguiram ficar de olhos abertos e viram algo do qual jamais se esqueceriam. Eles viram a glória em que apareceram Moisés e Elias, e então foram todos envolvidos por uma nuvem. “E dela veio uma voz, dizendo: Este é o Meu Filho, o Meu eleito; a Ele ouvi” (Lc 9:35). Quando a voz falou e a nuvem se retirou, Moisés e Elias haviam desaparecido. Lucas então nos diz que os discípulos se calaram e não contaram a ninguém do que tinham visto.
Há certas experiências para as quais as palavras são inadequadas. Como traduzir em palavras, por exemplo, o que os pais sentem ao ver o seu primeiro filho recém-nascido?
Que palavras poderão ser ditas para confortar alguém que perdeu o marido, a esposa ou um filho? E ainda mais impressionante: o que dizer após estar na presença do Deus vivo? Os discípulos se calaram, e esta foi a reação apropriada.
Ralph Harper escreveu: “As coisas sérias precisam ser feitas em silêncio. Em silêncio os homem amam, oram, compõem, pintam, escrevem, pensam, e sofrem.”
Muitos de nós tememos o silêncio. Sentimo-nos desconfortáveis quando a conversa acaba. Mas há certas situações em que o silêncio é eloquência. Algumas delas são assim descritas por Ellen White:
“O Senhor quer que Seu povo enterre as questões políticas. Sobre esses assuntos, o silêncio é eloquência” (Fundamentos da Educação Cristã, 475).
“Se vos forem dirigidas palavras impacientes, nunca respondais no mesmo tom. Lembrai-vos de que ‘a resposta branda desvia o furor’ (Pv 15:1). Há um poder maravilhoso no silêncio” (A Ciência do Bom Viver, p. 486).
“As coisas reveladas são para nós e nossos filhos, mas quanto às não reveladas, e que não têm que ver com nossa salvação, o silêncio é eloquência” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 25).
Há tempo de parar de falar e ouvir em silêncio a voz de Deus.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Férias Para a Família


Todo fim de ano é a mesma coisa. Milhões de pessoas pegam as estradas congestionadas ou embarcam em voos lotados para se encontrar com a família. É o momento tão esperado por muitos, quando as férias são usadas para fazer uma pausa, matar a saudade, receber abraços e dar presentes. Mas você sabia que as férias não precisam ser anuais? Que existe um tipo de “férias” semanal?
O mundo carece dessa pausa como o trabalhador fatigado precisa de descanso. Devido ao corre-corre destes dias agitados, os relacionamentos vão se deteriorando. Os laços sociais se tornam mais frágeis. Falta tempo. Falta diálogo. Falta relacionamento real com sabor de humanidade.
No Salmo 46:10, Deus nos dá um conselho em forma de ordem: “Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus” (ARA). As pessoas estão perdendo a capacidade de se aquietar. Têm dificuldade de pisar no freio e se conceder férias. Uma pausa para o bate-papo despreocupado, esquecido do girar incessante dos ponteiros do relógio. Um tempo para o aconchego, para passear de mãos dadas, contando estrelas e observando as flores. Mas que “férias” são essas?
Uma conhecida revista semanal brasileira publicou recentemente: “Dependendo do momento que você está atravessando nas suas relações com pais, filhos e cônjuges, você irá gostar mais ou menos dessa ideia, mas a medicina já se rendeu completamente a ela: sua família está no centro da sua saúde e tem função determinante em seu bem-estar físico e mental a longo prazo. … Uma das mais sólidas descobertas é que as crianças que cresceram em um ambiente de acolhimento e segurança emocional em geral são providas de maior senso de integração social e mais capazes de regular o próprio comportamento para manter a saúde do corpo e da mente independentemente do apoio de outras pessoas.”
O apóstolo Paulo, ao narrar o momento de tranquilidade que viveu com seus amigos, revela que “férias” semanais são essas: “No sábado saímos da cidade [de Filipos, onde não havia igreja] e fomos para a beira do rio, onde esperávamos encontrar um lugar de oração. Sentamo-nos e começamos a conversar com as mulheres que haviam se reunido ali” (Atos 16:13).
viveu com seus amigos, revela que “férias” semanais são essas: “No sábado saímos da cidade [de Filipos, onde não havia igreja] e fomos para a beira do rio, onde esperávamos encontrar um lugar de oração. Sentamo-nos e começamos a conversar com as mulheres que haviam se reunido ali” (Atos 16:13).
Presente temporal – Este é o tipo de pausa de que as pessoas carecem: reservar o sétimo dia para sair da cidade, ir para a beira de um rio (ou outro lugar tranquilo qualquer), orar, sentar-se e conversar. Um dia de esperança para os relacionamentos desgastados, para as famílias desunidas, para os casais que apenas dividem o mesmo teto. Um dia para buscar a união com o Deus que nos une aos semelhantes. Não é preciso dirigir nem tomar um avião para desfrutar essas “férias”. O sábado vem a nós a cada semana. É um presente temporal que Deus nos oferece para fortalecer os relacionamentos e dar sentido à vida.
Um dia para fortalecer
os relacionamentos
No ambiente familiar, é preciso evitar que os mal-entendidos se cristalizem, gerem mágoas e afastem as pessoas. E nada melhor do que uma pausa semanal para aliviar essa carga, numa verdadeira oportunidade de recomeço, de reaproximação. Com o pôr do sol da sexta-feira e o começo de cada novo sábado (cf. Marcos 1:32 e Levítico 23:32), devem ficar para trás também o rancor, o ressentimento e os pequenos atritos que se acumulam e podem amargar a vida.
O sábado é o passo atrás para o salto adiante numa existência plena de significado e realização. É o dia semanal de férias para a família. Desfrute-o!
por Michelson Borges

"O Toque da Fé"




E eis que uma mulher, que durante doze anos vinha padecendo de uma hemorragia, veio por trás dEle e Lhe tocou na orla da veste. Mateus 9:20

Jesus e Seus discípulos estavam viajando de uma cidade para outra. Ele estava ensinando e curando as pessoas. Multidões afluíam a Ele.
E no meio dessa multidão estava uma mulher que sofria de uma hemorragia. Ela havia tentado de tudo, mas sem êxito. Havia gasto seus poucos recursos com os médicos da época, mas em vez de melhorar, havia piorado. Essa mulher ouviu falar de Jesus e, cheia de esperança, se enfiou no meio da multidão. Mas seu problema era constrangedor e ela não teve coragem de declarar publicamente o mal de que sofria, de modo que decidiu tocá-Lo secretamente. Então, abriu caminho por entre o povo, e quando ninguém parecia estar olhando, ela, temerosamente, tocou na orla do vestido de Jesus. E pela primeira vez, em 12 anos, o fluxo de sangue parou.
Jesus simultaneamente sentiu que algo especial havia ocorrido. Aquele toque havia sido diferente. E notou que dEle havia saído poder. Imediatamente parou e perguntou: “Quem tocou nas Minhas vestes?” Os discípulos ficaram espantados, em meio a todos aqueles puxões e empurrões. “Como, quem Te tocou? Todos estão Te tocando!”
É que os discípulos não sabiam diferenciar um toque de um empurrão. Mas Jesus podia. Ele sabia a diferença. Notou que havia sido um toque suave que Lhe extraíra poder.
A mulher não esperava ser descoberta, mas quando Jesus Se voltou e fez a pergunta, ela percebeu que Ele sabia de tudo. Então se aproximou tremendo, prostrou-se aos Seus pés e confessou que fora ela quem Lhe tocara as vestes. Explicou numa torrente de palavras por que O tocara e como havia sido instantaneamente curada. Jesus então a ergueu e lhe disse: “Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou. E desde aquele instante, a mulher ficou sã” (Mt 9:22).
Notem como Jesus foi bondoso com ela. Ele não a repreendeu por tê-Lo interrompido. Não criticou suas crenças supersticiosas. Não a reprovou por tê-Lo procurado em última instância, depois de tudo o mais haver falhado. Após ter tentado todos os recursos que o mundo de então podia oferecer, ela finalmente apelou para Jesus. E muitos fazem isso ainda hoje. Só vão a Jesus em último caso, quando todas as suas demais esperanças já falharam. E mesmo assim, Jesus não despacha ninguém de mãos vazias.
Se você ainda não tentou nada para resolver seu problema, vá a Jesus em primeiro lugar. Se já tentou de tudo, sem solução, experimente Jesus.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

A Resposta Humana!

No Calvário, Jesus, O Filho de Deus, morreu por amor. A natureza parecia reconhecer aquilo que os homens não conseguiam enxergar. O sol ocultou seu rosto para que a vergonha pela qual passava o Filho de Deus não fosse vista. Mas o homem, a mais bela e inteligente das criaturas, parecia ignorar que naquele instante seu destino eterno estava em jogo.

A verdade é que o ser humano continua andando de um lado para o outro, vivendo a vida sem um firme fundamento. Corre atrás de fama, poder, dinheiro e reconhecimento. Deixa para trás a gratidão a Deus que deu Sua vida numa cruz por amor a cada um de nós. E nem ao menos agradece a Ele por esse feito tão grande. Nem ao menos dedica cinco minutos em comunhão com Esse ser supremo que quer somente o nosso bem.

Certamente, você já refletiu várias vezes sobre o sacrifício de Jesus, mas consegue enxergar novamente o significado da cruz? Entende que Cristo não foi um louco suicida? Que não foi simplesmente uma vítima do ódio da liderança judaica de Sua época? Que muito menos foi um revolucionário, que pagou por Sua ousadia? Ele era Deus encarnado, que morreu motivado pelo amor.

A vida de toda a humanidade estava em Suas mãos. Ele tinha receio de morrer, mas enfrentou a cruz. Como abandonar o ser humano em mundo de desespero e morte? Você entende o significado de sua vida? O valor dela precisa ser medido conforme o relato da Criação e da Redenção.

Mas do que um conforto para o nosso coração ou mesmo um afago para a nossa auto-estima, a mensagem do amor de Deus deve nos levar a um compromisso. A consciência de que nossa vida é valiosa, deve refletir na seriedade com que cuidamos dela. A nossa indiferença e rebelião em relação a esse sacrifício são tão dolorosas ao coração de Deus como foram os pregos. Por outro lado, nossa gratidão diante de tão grande amor deve resultar em submissão e entrega de nossa vontade Àquele que mostrou ser mais do que confiável.

Coloque em sua mente: Meu Pai me ama com amor eterno: "Com amor eterno Eu te amei" (Jeremias 31:3); o Filho diz: "Ninguém te ama mais do que Eu."O Espírito Santo veio para continuar o ministério de Cristo na Terra, revelando e fazendo lembrar as Palavras da vida a cada passo pelo caminho.

3º SEE - Pág. 13

segunda-feira, 10 de maio de 2010

"O Peço do Pecado"

De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerásGêneses 2:16 e 17.


Para entendermos a cruz é preciso voltar ao jardim do Éden. Lá, nossos primeiros pais receberam a seguinte ordem de Deus. (leia texto acima).
Apesar de não haver nenhum poder especial no fruto da árvore proibida, o teste aplicado a Adão e Eva confirmaria a confiança que eles tinham em Deus. Em caso de aprovação, a conseqüência seria a vida, e do contrário, a morte. Como sabemos, nossos pais falharam.

Desde então, os seres humanos têm nascido com a tendência de pecar. O Salmista disse: "Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe" (Salmos 51:5). É importante lembrar que não  herdamos a culpa de Adão, pois não fomos nós que erramos lá no Éden. Deus seria injusto em colocar sobre nós a culpa de algo que não cometemos. Porém, o que temos recebido do primeiro casal é a natureza, tendência ou inclinação para o pecado. E quando nos tornamos pecadores? A resposta é: tão logo somos concebidos (Efésios 2:3). O cometer um ato pecaminoso é somente a conseqüência de nascermos inclinados ao mal. E como todos pecamos (Romanos 3:9-12, 23), todos merecemos a morte (Romanos 6:23).

Exatamente por essa situação desesperadora é que Deus providenciou uma saída através de Jesus. Sabendo que o pecado custa muito caro, que custa a vida, o Céu ofereceu um substituto que pagasse a dívida. Que pagasse com a moeda exigida: O SANGUE (Hebreus 9:22).

Quer você aceitar esta substituição em seu favor e entregar sua vida nas mãos de Jesus?
Ele o ama e quer salvar você!

A Cruz Que Era Minha!!!

Isaías 53:5 - "Mas Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas as nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados".

Repita três ou quatro vezes a leitura desse versículo, meditando e conversando com a Palavra Viva e, após guardá-la no coração, fale com o Salvador, em oração, acerca dessas palavras.

Quem sabe, você poderá orar assim: "Meu amoroso Salvador, toma-me neste dia para ser completamente Teu, pois me criaste e redimiste, e não mediste esforços para me salvar. Foste traspassado pelas minhas iniqüidades; a paz que desfruto agora, em Tua presença, é uma dádiva que conquistaste na cruz para mim. Estou são e salvo, porque tomaste sobre Ti as minhas dores e enfermidades físicas e espirituais. Entrego a Ti a minha vida e proponho em meu coração, hoje, Te honrar e glorificar em tudo quanto irei pensar e realizar. Quero, neste momento, em tua presença, escutar e compreender os Teus sagrados ensinos. Em nome do Senhor Jesus. Amém!

O sacrifício de Jesus tem sido tema de muita reflexão entre os cristãos. Como é desafiador pensar no Calvário! A parece levantar os questionamentos mais sérios que um ser humano pode se fazer. Costuma levar o crente a um exame de consciência. Não é para menos. Esse pedaço de madeira insiste em nos lembrar da razão de Cristo, o Deus-homem, ter deixado o Seu trono de glória para vir morrer na Terra amaldiçoada pelo pecado.

O que realmente aconteceu na cruz do Calvário? Porque Jesus, o Rei do Universo, aceitou pacientemente ser levado como uma ovelha ao matadouro? As respostas a essa perguntas apelam ao nosso coração, para que tenhamos uma nova visão do valor da nossa vida!

Fonte: 3º SEE - pag 12.

sábado, 8 de maio de 2010

O ritmo da vida



Vivemos numa época complicada. As exigências pessoais e do trabalho nos empurram de um lado para outro, procurando sincronizar horários, satisfazer agendas abarrotadas e cumprir compromissos familiares.
 Mas, além das consequências óbvias relacionadas ao estresse e às mudanças de humor, o corpo é que termina pagando a conta. Os médicos informam um crescente número de casos de esgotamento físico e insônia, que desencadeiam outras enfermidades mais sérias, como afecções cardíacas, diabetes ou até mesmo câncer. “Queimar a vela pelas duas pontas” é uma boa metáfora para a vida louca que levamos. Como evitar que o tempo e a saúde escorram como areia por entre nossos dedos?
A chave consiste em não permitir que as circunstâncias externas determinem nosso ritmo. Precisamos começar a respeitar o ritmo do nosso corpo. Uma das características mais notáveis dos seres vivos é que eles estão sujeitos a biorritmos, que são oscilações periódicas das funções vitais. Diariamente, há oscilações rítmicas, como a que rege nossos períodos de sono ou a secreção de hormônios. É o caso dos corticoides, que alcançam seu clímax às dez da manhã.
Além desses biorritmos de um dia, há outro mais extenso. O Dr. Franz Halberg, da Universidade de Minnesota, criou o conceito de biorritmo de sete dias.
 O biorritmo de sete dias revela que o organismo precisa de uma pausa
 As pesquisas descobriram diferentes condições em que os seres humanos têm períodos de altos e baixos durante o ciclo de sete dias. Esses períodos influenciam o ritmo cardíaco, a pressão arterial, temperatura do corpo, temperatura das mamas, composição e volume da urina, a regulação dos neurotransmissores e o fluxo de diversas substâncias químicas, como o hormônio cortisol, responsável pelo controle do estresse. Um simples resfriado envolve um biorritmo de sete dias.
Alguns estudiosos consideram que o biorritmo de sete dias pode revelar que o organismo precisa de uma pausa como estímulo para continuar vivendo.
 Ciclo – Mas por que um período de sete dias? O ritmo de 24 horas é mais lógico, porque é guiado pelos fenômenos astronômicos. Para conhecer as razões desse ciclo de sete dias, devemos nos reportar às origens do homem. A Bíblia diz que, “havendo Deus terminado no dia sétimo a Sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a Sua obra que tinha feito” (Gênesis 2:2).
Deus não apenas estabeleceu esse período, mas também deixou instruções para que o ser humano respeitasse esse ciclo de seis dias de trabalho, descansando no sétimo dia, o sábado: “Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus” (Êxodo 20:9, 10).
Pensando em nossa felicidade, Deus criou esse ciclo de atividade e repouso, porque “o sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” (Marcos 2:27). Respeitar o ciclo de descanso diário e o semanal contribui para que você renove suas forças físicas, porque Deus lhe deseja “prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma” (3 João 2).
Deus tem nosso corpo em alta conta, considerando-o como “santuário do Espírito Santo” (1 Coríntios 6:19). Por outro lado, Ele nos deu a bênção do descanso sabático, para renovar nossas forças físicas, mentais e espirituais.
Se cumprirmos a ordem divina e observarmos o descanso sabático, poderemos esperar o cumprimento da seguinte promessa: “Faz forte o cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor” (Isaías 40:29).
por Marcos G. Blanco