Para entendermos a cruz é preciso voltar ao jardim do Éden. Lá, nossos primeiros pais receberam a seguinte ordem de Deus. (leia texto acima).
Apesar de não haver nenhum poder especial no fruto da árvore proibida, o teste aplicado a Adão e Eva confirmaria a confiança que eles tinham em Deus. Em caso de aprovação, a conseqüência seria a vida, e do contrário, a morte. Como sabemos, nossos pais falharam.
Desde então, os seres humanos têm nascido com a tendência de pecar. O Salmista disse: "Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe" (Salmos 51:5). É importante lembrar que não herdamos a culpa de Adão, pois não fomos nós que erramos lá no Éden. Deus seria injusto em colocar sobre nós a culpa de algo que não cometemos. Porém, o que temos recebido do primeiro casal é a natureza, tendência ou inclinação para o pecado. E quando nos tornamos pecadores? A resposta é: tão logo somos concebidos (Efésios 2:3). O cometer um ato pecaminoso é somente a conseqüência de nascermos inclinados ao mal. E como todos pecamos (Romanos 3:9-12, 23), todos merecemos a morte (Romanos 6:23).
Exatamente por essa situação desesperadora é que Deus providenciou uma saída através de Jesus. Sabendo que o pecado custa muito caro, que custa a vida, o Céu ofereceu um substituto que pagasse a dívida. Que pagasse com a moeda exigida: O SANGUE (Hebreus 9:22).
Quer você aceitar esta substituição em seu favor e entregar sua vida nas mãos de Jesus?
Ele o ama e quer salvar você!

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